Nunca foi singular, sempre foi plural.

Precisamos Falar Sobre:
2 min readJun 11, 2024

O Precisamos Falar Sobre agora é o que foi criado pra ter sido: um coletivo de comunicação!

Voltando aqui após um mês e alguns dias afastada devido a um problema

de saúde que, consequentemente, me causou um bloqueio criativo, mas

após muitas reflexões, ideias e debates, finalmente, voltando para fazer

diferente, do jeito que sempre deveria ter sido feito, desde o início.

Em 2020, quando escrevi meu primeiro texto e decidi mostrar para alguns

amigos, decidi, com bastante incentivo desses amigos, criar uma página

para compartilhar com mais pessoas que se interessem por assuntos

diversos. Porém, sempre tive dificuldade de vincular aquilo a minha

pessoa, por isso o nome no plural: Precisamos, como se eu não estivesse

sozinha. De fato, não estava.

De lá pra cá, foram muitas tentativas, muitas paradas e muitas trocas.

Como dito, nunca falei sozinha, toda ideia, todo o texto, toda a reflexão,

era resultado do coletivo. Um coletivo que crescia a cada pessoa incrível

que cruzava o meu caminho e me fazia pensar “Essa pessoa também

precisa falar sobre tudo” e, durante esse afastamento da prática, mas não

da reflexão é que surgiu o óbvio: não dou conta sozinha porque não foi

feito pra ser só, mas sim um coletivo.

Então é isso, o Precisamos Falar Sobre vai, finalmente, ser o que sempre

foi idealizado pra ser: um coletivo de comunicação. Um lugar onde

pessoas que sentem que precisam falar sobre tudo possam compartilhar

seus pensamentos, aprendizados, reflexões e provocações. O que já é

feito, não cabe mais só na bolha e precisamos, além de falar, também

nos encontrar em nossas falas, lugares e experiências e a partir disso,

essa página e esse nome vai será ampliada e terá contribuição de

pessoas de diferentes áreas e que contribuirão de diferentes maneiras,

para que possamos cada vez mais refletir, compartilhar e solucionar!

Sejam bem-vindos!

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Precisamos Falar Sobre:

“Da leitura era preciso tirar outra sabedoria. Era preciso autorizar o texto da própria vida, assim como era preciso a construir a história dos seus.”